Dualidade
Leia com atenção!
Este é o primeiro free post do fórum. Não tem caráter ON, tampouco adere as regras impostas nas batalhas do Prólogo Divino, sendo totalmente de cunho narrativo. Espero que deixem o preconceito perante este modo de lado, uma vez que precisamos movimentar o fórum.
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Este é o primeiro free post do fórum. Não tem caráter ON, tampouco adere as regras impostas nas batalhas do Prólogo Divino, sendo totalmente de cunho narrativo. Espero que deixem o preconceito perante este modo de lado, uma vez que precisamos movimentar o fórum.
Epílogo
Kleos. Glória não é tradução suficiente para explicar o que esta palavra significa para o grego. Em nome dela, várias pessoas abandonaram amigos, filhos, amantes e suas vidas para se entregarem à guerra. Kleos é a promessa de imortalidade, a permanência do nome, histórias e estórias pela eternidade. Nada há de mais nobre para o humano que a kleos e a guerra é o melhor lugar para obtê-la. Por muitas vezes os próprios deuses desviaram o destino dos seus favoritos por simplesmente desejarem que sejam eles aqueles a conquistar a kleos e não os favoritos de outros deuses, tal como Atena fizera com o Odisseu.
O presente é marcado pela supremacia das ordens gregas em relação as outras. Nenhuma outra ordem possui mais guerreiros que a grega. Unidas contra um inimigo comum, os gregos dizimaram os adversários e ergueram uma nova Hélade no mundo. É inegável a atual supremacia grega sobre as demais ordens. Ordens sobreviventes estão recolhidas e exiladas nos cantos do mundo, regenerando suas feridas e esperando um dia voltar ao centro hoje ocupado pelo mundo grego.
Apesar do fim da guerra, não há fim para a busca pela glória. Os inimigos estrangeiros já foram derrotados, mas a posse da glória ainda está em aberto. Quem é o maior de todos? A que deus pertence o poder e a beleza? Qual guerreiro é o melhor exemplar de mortal? Com o inimigo natural recolhido, os atores na luta pela glória são os próprios gregos. O senso de rivalidade entre as ordens gregas se apura à medida que os assuntos internos passam a ser mais prevalentes que os externos e que se espalha entre os jovens o ideal da kleos.
Durante os conflitos contra os persas, que marcaram as chamadas Guerras Médicas (490 a.C. – 448 a.C.), os gregos empreenderam uma importante aliança militar comandada pela cidade-Estado de Atenas. Esta mobilização militar instituiu a Confederação de Delos, fundo bélico e monetário onde cada uma das cidades-Estado afiliadas deveria contribuir regularmente com armamentos e recursos financeiros.
De fato, essa associação conseguiu aniquilar as pretensões territoriais dos exércitos persas. Contudo, após essa expressiva vitória, os líderes políticos atenienses remodelaram o funcionamento da Confederação de Delos transformado-a em um instrumento de dominação dos atenienses sob as demais cidades-Estado.
O vínculo opcional com a instituição passou a ter caráter obrigatório, chegando ao ponto de forçar seus participantes a pagar imposto aos atenienses. Em 450 a.C., o tesouro acumulado em Delos foi diretamente transferido para a cidade de Atenas. Por meio de tais ações, as pretensões militares que anteriormente marcavam a existência da Confederação de Delos desapareceram e cederam lugar ao autoritarismo, e às ambições do enriquecido governo ateniense.
As áreas controladas por Atenas foram divididas em cinco regiões e um eficiente sistema de arrecadações foi criado. Grande parte dos recursos foi gasto com o embelezamento e a reconstrução da cidade de Atenas, que logo sofreu a oposição de outras subjugadas ao seu poder.
O Grande Mestre da época passa a movimentar tropas para as fronteiras da Grécia a fim de conter a revolta civil que se aglomerava, tamanho autoritarismo. Nem mesmo as preces para o Divino poderiam salvar aquela população que hoje mergulha nos devaneios e ordens ditatoriais do “Grande” Pope.
Alguns Cavaleiros passam a subjugar a ideia de tornar a Grécia uma superpotência bélica, uma vez que traria autoritarismo e tirania demasiada. Passam a argumentar nos bastidores sobre a criação de uma Ordem Rebelde, cujo objetivo é investigar os atos do Pope para descobrir qualquer variante sombria. Porém, ao viajarem à cidade de Esparta para averiguar um comércio irregular de mercadorias, são alertados de que há mais produtos sendo transportados do que computados. Eis que a máscara da bondade do Pope cai.
Enquanto isso, no Santuário, o Grande Mestre descobre a traição e ordena a seus capachos que viagem até Esparta e assassinem os cavaleiros rebeldes, que seriam cremados e seus paradeiros seriam forjados: Mortos em combate.
- Regras Gerais:
- 1) Esse é um free post, ou seja, todos podem postar independente do cargo ou nick.
2) Cunho narrativo. Cada jogador que resolver jogar poderá escolher de um a mil () personagens para narrar.
3) Não há narrador, uma vez que a história se desenrola por nós mesmos, players. Assim, obtemos um maior controle (Claro, com o mínimo de organização e seguindo o enredo.)
4) Não há vencedor, estamostentandonos divertindo, independente do resultado do free.
5) Pode parecer uma suruba, mas se fizermos de uma forma organizada e seguindo o enredo (Todos aqui são capazes de fazer isso sem sobrepor as ideias dos outros), podemos ter uma boa aventura.
6) POR FAVOR! Participem.
7) Não precisam reservar personagens. Abaixo desse spoiler, estará a lista de personagens. É só pegar e começar a narrar. Uma vez narrando X, você deverá narrar com X até o final da trama.
7.1) É permitido a troca de personagens entre os players, em caso de aceitação de ambos.
- Personagens Disponíveis:
- - Em desenvolvimento.
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