Os homens são atormentados pelas ideias que têm das coisas, e não pelas próprias coisas. Haveria um grande ponto ganho para o alívio da nossa miserável condição humana se pudéssemos estabelecer essa asserção como totalmente verdadeira.
Pois, se os males só entraram em nós pelo nosso julgamento, parece que está em nosso poder desprezá-los ou transformá-los em bem. Se as coisas se entregam à nossa mercê, por que não dispomos delas ou não as moldarmos para vantagem nossa?
Grécia.
Lar dos pensadores, dos envoltos no véu da filosofia e sabedoria. Lar também dos brutamontes, dos perseguidores do caos que vira e mexe buscam sangrar seu semelhante. Local perfeito para uma anedota bem escrita.
Dos céus, o relâmpago quase divino. Os micro feixes de luz brotaram daquele celestial já dormente, engolindo a noite, se transformando, pois, numa derradeira amálgama de luz a ribombar pelos ares em forma de cosmo. O cavalo alado surge em meio ao festival de cores, rompendo marcha em alta velocidade em direção tangencial. Buscava algo ou alguém.
- !!!!
A montaria celestial gera um pequeno tufão com o bater de asas, fazendo com que qualquer forma de vida aérea fosse arremessada tal qual um "barquito" a vapor em alto mar. A aterrissagem fora tão sutil quanto seu surgimento.
O destino? Um pequeno vilarejo arcaico próximo as imediações do Santuário de Athena. A Vila Rodório jamais havia ousado prostrar no caminha da besta e, ainda que ousasse, seria expurgada num bater de asas.
A sua frente um jovem franzino, de aparência semelhante a sua. Os cabelos castanhos airavam sob o tufão recém dissipado e os olhos de ambos os cidadãos se entreolharam. O viajante parecia extasiado, afortunado por estar naquele solo pobre.
- Olá, meu filho! Bem vindo ao teatro dos sonhos, ato um!
Pois, se os males só entraram em nós pelo nosso julgamento, parece que está em nosso poder desprezá-los ou transformá-los em bem. Se as coisas se entregam à nossa mercê, por que não dispomos delas ou não as moldarmos para vantagem nossa?
Grécia.
Lar dos pensadores, dos envoltos no véu da filosofia e sabedoria. Lar também dos brutamontes, dos perseguidores do caos que vira e mexe buscam sangrar seu semelhante. Local perfeito para uma anedota bem escrita.
Dos céus, o relâmpago quase divino. Os micro feixes de luz brotaram daquele celestial já dormente, engolindo a noite, se transformando, pois, numa derradeira amálgama de luz a ribombar pelos ares em forma de cosmo. O cavalo alado surge em meio ao festival de cores, rompendo marcha em alta velocidade em direção tangencial. Buscava algo ou alguém.
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A montaria celestial gera um pequeno tufão com o bater de asas, fazendo com que qualquer forma de vida aérea fosse arremessada tal qual um "barquito" a vapor em alto mar. A aterrissagem fora tão sutil quanto seu surgimento.
O destino? Um pequeno vilarejo arcaico próximo as imediações do Santuário de Athena. A Vila Rodório jamais havia ousado prostrar no caminha da besta e, ainda que ousasse, seria expurgada num bater de asas.
A sua frente um jovem franzino, de aparência semelhante a sua. Os cabelos castanhos airavam sob o tufão recém dissipado e os olhos de ambos os cidadãos se entreolharam. O viajante parecia extasiado, afortunado por estar naquele solo pobre.
- Olá, meu filho! Bem vindo ao teatro dos sonhos, ato um!